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Sim, com certeza! A conciliação é um processo judicial totalmente legal que serve para reduzir o total da dívida tributária em até 30%, constituindo um novo parcelamento de acordo com a capacidade contributiva da empresa, vide o histórico do passivo fiscal e os 3 últimos meses de faturamento.
Ao contrário do parcelamento administrativo feito diretamente entre empresas e governo, a conciliação da dívida fiscal por meio da conciliação não exige pagamento de valor de entrada, o que gera mais economia para solucionar a crise da sua empresa. Além disso, conseguimos proporcionar um número muito superior de parcelas que são reajustadas com a taxa Selic ao invés dos juros sobre juros dos cálculos padrões. Sem contar que o valor da parcela não é pré-definido pelo governo e sim pela capacidade que a empresa tem de contribuir a partir do seu faturamento mensal.
Para responder essa questão, vamos a um exemplo prático fictício: no caso, vamos analisar uma empresa que possui um passivo fiscal de R$400 mil e fatura mensalmente R$100 mil. Entramos com uma ação judicial solicitando pagamento do montante do passivo conforme a capacidade contributiva da empresa. Ofertamos 1% do faturamento, equivalente a R$1mil, para valor de pagamento mensal via conciliação. Ao passo que um parcelamento administrativo normal da Receita Federal seria feito em 122 parcelas, no valor de R$3.280,00 mensais e com valor de entrada de R$12 mil (3 a 7% do total da dívida). Por meio da conciliação, a sua empresa estaria economizando mensalmente mais de R$2 mil reais para manutenção da sua fonte produtora, da folha de pagamentos dos seus funcionários e de possíveis investimentos no negócio, visto que o número de parcelas será maior e, portanto, de menor valor mensal.
Não, infelizmente para estes casos não é possível aplicar, pois é preciso comprovar pelo menos o mínimo de faturamento dos últimos 3 meses.
Sim! Conseguimos enquadrar a empresa novamente no regime tributário do Simples Nacional por meio de Mandado de Segurança e liminar, após homologação da Decisão-Aceite da Conciliação de Passivo Fiscal, a qual leva a partir de 180 dias.
Geralmente sim, mas como a maioria está no regime monofásico, e às vezes não se encontra tantos créditos. Nós solicitamos alguns documentos para que a equipe de auditoria faça um levantamento. Com empresas do Simples Nacional, rapidamente executamos o diagnóstico com o nosso método. E a melhor parte é que você paga nossos honorários apenas no êxito.
Através da auditoria, após o levantamento de dados, os créditos são separados em três categorias: (1) créditos contábeis, (2) administrativos e (3) jurídicos, considerando empresas de lucro presumido e lucro real. Os créditos contábeis e administrativos poderão ser compensados ou ressarcidos. Já os créditos jurídicos, demandam ação judicial para ter segurança jurídica.
Empresas do Simples Nacional poderão compensar seus créditos, visto que, geralmente, são créditos administrativos e podem ser ressarcidos diretamente com a Receita Federal em até 60 dias.
O entendimento da Receita Federal, da PGFN e da jurisprudência muda muito, principalmente com a questão do entendimento de utilização de créditos do PIS/Cofins. Então, se você não quer pagar carga tributária desnecessariamente, a cada 2 anos é imprescindível fazer esta revisão.
A revisão é uma “auditoria nos créditos fiscais”. O levantamento de crédito fiscal, bem como o planejamento tributário, são técnicas de gestão que todo empresário deve fazer.
Podem, mas cada caso é analisado de modo personalizado. Como estratégia, às vezes é possível utilizarmos créditos fiscais para pagar o vincendo e o passivo, realizando o processo de Conciliação de Passivo Fiscal. Esta estratégia, por consequência, resulta positivamente em mais fluxo de caixa para a empresa.
Você só desembolsa seu investimento após o êxito, com um percentual. Entregamos o levantamento em até 45 dias da posse de toda documentação. E conforme a estratégia, a empresa poderá pagar pelo serviço na medida da sua compensação.
Ao contratar a consultoria de planejamento tributário, nós avaliamos a documentação solicitada ao cliente, realizamos as projeções de enquadramentos e, assim, montamos a estratégia de menor custo para a sua empresa.
Apenas através da análise dos documentos da empresa, com a visão empresarial de crescimento e expansão, é que podemos avaliar e “planejar” esta reestruturação empresarial. E esse processo é realizado através de um planejamento tributário.
Através da análise da documentação para crescimento e expansão do seu negócio, conseguimos planejar a reestruturação empresarial através do planejamento tributário. Assim, podemos indicar qual o melhor estado do país para a empresa instalar seu CT (Centro de Distribuição) e qual o melhor porto para desembarcar suas mercadorias.
O planejamento tributário é uma prática de “elisão fiscal”, isto é, redução da carga tributária de forma totalmente legal. Quando realizamos um planejamento estratégico e tático, podemos elaborar alguns mecanismos para diminuição dos impostos, como a criação de uma Holding, por exemplo, ou até mesmo com a busca de fornecedores fora do país, por meio de da estratégia de Global Sourcing.
O planejamento tributário deve ser feito por qualquer tipo de empresa, seja do Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. O planejamento tem como objetivo a prevenção e a manutenção do regime tributário, aproveitando-se todos benefícios fiscais disponíveis de acordo com a legislação vigente. O planejamento tributário é muito mais uma técnica de gestão empresarial do que um “serviço jurídico ou contábil” e deve ser feito a cada 2 anos, no mínimo.
Holding são denominadas as empresas que tem por objetivo principal a administração de bens ou capitais (ativos) de outras empresas ou de pessoas físicas.
Existem diversos benefícios em concentrar o patrimônio em uma pessoa jurídica com essa finalidade, entre os principais podemos destacar.
– Redução da carga tributária em média de 30% em relação da pessoa física;
– Maior resguardo do patrimônio;
– Uma espécie de sucessão / testamento;
– Profissionalização dos ativos;
Qualquer pessoa ou empresa que detenha algum patrimônio ou ativo que seja tributado pela Receita Federal do Brasil.
São empresas constituídas no exterior, mas principalmente com tributação muito reduzida.
De forma alguma. Desde que seja devidamente constituída e declarada junto a Receita Federal do Brasil. Inclusive a Receita Federal permite esse tipo de operação.
Normalmente as empresas sediadas em denominados “paraísos fiscais” denotam de moeda forte, segurança jurídica e facilidade na abertura de negócios, logo, facilitam as operações de um sistema moderno e competitivo. É uma ótima estratégia, principalmente para empresários que querem descentralizar o capital e globalizar os investimentos.
A Franchi Bank é uma fintech com soluções de crédito para credores e empresas.
Com tecnologia e regulação bancária necessária para simplificar e potencializar seu negócio através do aporte financeiro.
Através da análise de dados e documentos, em menos de 24h, você receberá a resposta de valores e simulações de taxas de juros, prazo de carência e tempo de pagamento.
Temos dois aportes mais solicitados por nossos clientes: o aporte Clean, que é até R$ 500.000,00 mil reais, sem garantia.
E o aporte de Antecipação de Recebíveis, onde fazemos a antecipação de notas fiscais de serviços, das vendas de cartão de crédito ou de contratos.
Ou seja, um facilitador completo para todo negócio!
Não!
O seu investimento acontece apenas no êxito do valor aportado. De acordo com o percentual disponibilizado pelo sistema.
Com certeza!
Nós estamos aptos a estruturar todas as operações, independente de valores.
Avaliamos os bens em garantia e escolhemos a melhor estratégia financeira para sua empresa, com o melhor fundo e condições de juros e prazos.
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